O que um garoto procura entre discos gravados antes mesmo de ele nascer?
Para muitos apaixonados, música boa tem que ter aquele barulhinho da agulha passeando pelo LP.
Para muitos apaixonados, música boa tem que ter aquele barulhinho da agulha passeando pelo LP. A surpresa é que os fãs dos discos de vinil estão ficando mais jovens.
Quando a agulha alcança o disco que gira na vitrola, um som de passado se instala no ambiente. Uma feira de discos de vinil dos anos 60, 70, 80 e 90 atrai principalmente a garotada. O que um garoto procura entre discos gravados antes mesmo de ele nascer?
João Vitor, de 12 anos, comprou Queen, Talking Heads e Led Zeppelin. “Eu procuro as bandas na internet, ouço e compro os discos”, diz o menino. “É uma volta ao passado, parece. Todas as músicas que eles gostam são antigas”, comenta o engenheiro Hermes Salvador.
Além de músicas antigas, estes jovens procuram qualidade de som. “É gravado de um jeito diferente. Quando gravam CD, as pessoas gravam separado. Em vinil é todo mundo junto. Isso faz diferença. É outro tipo”, afirma Theo Secato, de 13 anos.
Entre os 1,6 mil discos à venda na feira, 90% são usados. Com o aumento da procura por discos de vinil, algumas gravadoras voltaram a produzir.
O forte da feira é o rock e todos os seus derivados, mas tem espaço para a música brasileira. “É o que eu digo: a música não tem idade. Desde que seja boa, vão ouvir sempre”, garante o comerciante Sérgio Vieira da Cunha.
Quando a agulha alcança o disco que gira na vitrola, um som de passado se instala no ambiente. Uma feira de discos de vinil dos anos 60, 70, 80 e 90 atrai principalmente a garotada. O que um garoto procura entre discos gravados antes mesmo de ele nascer?
João Vitor, de 12 anos, comprou Queen, Talking Heads e Led Zeppelin. “Eu procuro as bandas na internet, ouço e compro os discos”, diz o menino. “É uma volta ao passado, parece. Todas as músicas que eles gostam são antigas”, comenta o engenheiro Hermes Salvador.
Além de músicas antigas, estes jovens procuram qualidade de som. “É gravado de um jeito diferente. Quando gravam CD, as pessoas gravam separado. Em vinil é todo mundo junto. Isso faz diferença. É outro tipo”, afirma Theo Secato, de 13 anos.
Entre os 1,6 mil discos à venda na feira, 90% são usados. Com o aumento da procura por discos de vinil, algumas gravadoras voltaram a produzir.
O forte da feira é o rock e todos os seus derivados, mas tem espaço para a música brasileira. “É o que eu digo: a música não tem idade. Desde que seja boa, vão ouvir sempre”, garante o comerciante Sérgio Vieira da Cunha.
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